Amargo Mel
Ouço sinos
Ecoam longe
Não pode ser
Um novo grego
Adeus jarro!
Você que veio sorridente...
Poderia ser mais.
Você enganou-se ate o limite.
Mias um perdido nesse maldito labirinto.
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Como dói não ver...
Dói ainda m... vendo.
Todos os dias, a cada relógio.
Suplícios internos de igualdade,
Desejo nefasto por escultoras bem elaboradas.
Troco toda essa filosofia por uma capa de revista
O que Deus pensou, fez uma ser sem graça sem recheio.
Naquele copo guardo as lacrimas...
No dedo descansa docemente um cigarro.
Parceiro de cabeceira “celulose”.
Amigo de letras o silício...
Alguém lá fora, não vejo.