HAJA LUZ! DISSE EU AO INTERRUPTOR
13.02.00.
Viagem interminável, sim – sobreposta!
Sulcada fora a terra – mais que nunca!
Pérfida agonia das mãos – curiosidades!
Eis meus livros e tudo que li – viagens!
Tudo que perpetuo e desejo – saber!
Hipnose obtusa da ótica moribunda!
Que versas nessas mal traçadas linhas tu, ó homem?
Louco e aflito por ares benfazejos
Ousei atribular a tinta dos eucaliptolídeos
Achei ter delineado dibujos policromídeos e
Da científica quimera do bruto achei ter esmerilhado excêntricos
diamantenídeos
Burlei os códigos e de suas barras assim fincadas
Construi um albergue aparentemente seguro
A vasta neve que sempre escapelou meus poros
Resistiu no descongelo aos mais quentes raios do Sol
Haja luz!
Disse eu ao interruptor...