alfinetadas

Postura que acrescenta a injustiça,

Desafiando os impulsos desordenados,

E entre si vai resguardando até mesmo,

A sua própria sombra, que se afoga diante...

Da gravura que em seu conceito

Pragmático enlouquece constantemente.

Há mais poder inegado em sua implosão?

Se conspirado estiver, assim buscarás a verdade?

Nem querendo o fazer teria tanta coragem

Para realizar tal façanha... Inspecionando assim,

A sua própria imagem.

Alfinetadas!

Que desembarcam na pasta de merda,

Que acontecem nas políticas,

Desgovernadas do mundo afora,

Pois esfregam os seus contatos...

Lapidando a parede de vidro...

Entre os negados impostos que...

No seu espaço interno não vigora.

Nesta solicitude arqueira... As flechas...

Desorganizam seu alvo mais frio...

Constatando esse nível de vinho envenenado...

Que mata os decretos em seus glóbulos de sangue...

Esbravejados na couraça das fumegantes resenhas...

Em seu milimétrico cortejo flamejante.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 30/10/2010
Reeditado em 31/12/2010
Código do texto: T2587218
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