Não Existência
O fundador de arte que seria admirado
Poucos deixando de lado assombração
Com a dor, da gente fugia
A confiança chega à providência divina
Sou posto em todo perigo
De mim, se de mim pudesse
Ou ser a rosa por neve desfolhada
Não sei, quando cai precipitada
Muitas vezes é difícil compreender
E ter valor por si mesmo
Quase sempre extenso e metáfora
Ao mesmo tempo, volta servir a referência.
Algo que acalma, busca e envolve
Abnegação, compreensão, perseverança
Voz silenciosa que se percebe e ouve...
Presente em todos os momentos
Ar, que nos mantém e nos preserva
Fico nas horas olhando o horizonte pela minha imaginação, querendo,
neste tremular das folhas,
visualizo algo que me faz lembrar você
E ter uma luz diferente cada dia
Sobre o que é a luz, e a realidade, e a subtil diferença
Mas marcaram o meu coração, deveras embevecido
Mas ao ponto de dar a minha vida contigo.