Não Existência

O fundador de arte que seria admirado

Poucos deixando de lado assombração

Com a dor, da gente fugia

A confiança chega à providência divina

Sou posto em todo perigo

De mim, se de mim pudesse

Ou ser a rosa por neve desfolhada

Não sei, quando cai precipitada

Muitas vezes é difícil compreender

E ter valor por si mesmo

Quase sempre extenso e metáfora

Ao mesmo tempo, volta servir a referência.

Algo que acalma, busca e envolve

Abnegação, compreensão, perseverança

Voz silenciosa que se percebe e ouve...

Presente em todos os momentos

Ar, que nos mantém e nos preserva

Fico nas horas olhando o horizonte pela minha imaginação, querendo,

neste tremular das folhas,

visualizo algo que me faz lembrar você

E ter uma luz diferente cada dia

Sobre o que é a luz, e a realidade, e a subtil diferença

Mas marcaram o meu coração, deveras embevecido

Mas ao ponto de dar a minha vida contigo.

Diogo Loncellot
Enviado por Diogo Loncellot em 14/10/2010
Reeditado em 13/03/2011
Código do texto: T2556155