Os efeitos noéticos em Adão
Sem as visões eternas, inclinou os olhos naquela noite alucinantemente infernal.
Ali, poderia estar imerso apenas sobre uma única voz em sonora depressão consequente. O silêncio vazio permanecia pavorosamente dominante a cada desconsolação. Ardiam vozes de um estranho decaimento sobre a criatura amada do paraíso.
Acompanhado, eram dois solitários à angustiar-se constantemente entre crises. Diante da perda de perfeição e capacidade cognitiva, tudo a volta não fazia sentido. Experimentavam pela primeira vez o "autodomínio" da livre agência em determinar-se. Existia a sensação de ser no eu, porém, deslocado sem sabedoria e autoridade.
A beleza natural não mais observável, abandonava para além da queda, o que se desconstruiria pós espiritualidade. E em estados de perdição as malícias da mente se alterava nessa nova natureza readaptável. A QS (Quociente Sobrenatural) estava duramente sob as ranhuras da alma doente. No espírito inferior a inteligência sucederia uma habilidade de tentar sabotar no inconsciente a voluntariedade decisiva.
Cegamente a mentir, a corrupção tornou no hábito diário, companhias da morte. E no lugar da adoração, a iniquidade passou a reinar de criatura a criatura até o mundo atual. Seus efeitos noéticos que deturpada na criatura, teologicamente, negado por ausente centelha divina. Pelos votos da fé, sobrevivem, os descendentes desse episódio crítico; rompendo ou, ainda, aprisionados psiquicamente a estruturas, laços, amarras.