Ode ao meu Anjo da guarda!
Quando o coração palpita no peito, aflito
Peço então que me valha o Anjo da Guarda.
Que me guarde a fronte do “olho” maldito.
E das “línguas ferinas” a minha retaguarda.
O meu inimigo mantenha silente e contrito.
E desvie meu caminho se o mal me aguarda.
Que proteja meu corpo do perigo inaudito…
E seja a minha espada, minha salvaguarda…
Me conduza ao destino por Deus já escrito
Seja o “ombro amigo”, a “mão que não tarda”.
Para que eu viva na graça do amor irrestrito
E no fogo do inferno meu espírito não arda.
Adriribeiro/@adri.poesias