Ode ao meu Anjo da guarda!

Quando o coração palpita no peito, aflito

Peço então que me valha o Anjo da Guarda.

Que me guarde a fronte do “olho” maldito.

E das “línguas ferinas” a minha retaguarda.

O meu inimigo mantenha silente e contrito.

E desvie meu caminho se o mal me aguarda.

Que proteja meu corpo do perigo inaudito…

E seja a minha espada, minha salvaguarda…

Me conduza ao destino por Deus já escrito

Seja o “ombro amigo”, a “mão que não tarda”.

Para que eu viva na graça do amor irrestrito

E no fogo do inferno meu espírito não arda.

Adriribeiro/@adri.poesias

Adriribeiro
Enviado por Adriribeiro em 02/04/2024
Código do texto: T8033448
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