Barcos
O ar bate no meu ombro
A gentil brisa do mar
Vejo barcos flutuando
No gigante azular
Seus mestres mesmo ausentes
Não arrancaram as cores
Brancos,pretos, azuis,verdes
Áqueo jardim de flores
Mais um ainda não vi
O maior que já existiu
Mais belo que rubi
Mais puro que anil
Uma grandiosa arca
A guarda de tempestades
Sobre a pedra foi fundada
Imortal a quaisquer males
Invicta! É oq és
Seu dono domou o mar
Felizes seus viajantes
E eu irei de chegar
Lancem-me mais um bote
Timoneiro, sou fera!
Não quero tentar a sorte
Ainda não Icém velas!
O bote desce, eu subo
Olho os barcos brilhantes
Viro o rosto do mundo
Luto contra as marés
Apenas um pensamento
Sorrio para o mar
Vejo barcos flutuando
Na barca hei de chegar