JARDIM SUPREMO
Os sóis, as luas e as estrelas cálidas, Entre os ventos plácidos e puros lumes, Iluminam o universo das dádivas...
E, nas nuvens alvas e esplendorosas, As almas virtuosas e incólumes Banham-se nas paisagens jocosas.
Num campo infinito das flores vívidas, Dos sonhos mais inatos e tépidos Que vicejam nas entranhas lívidas...
Pelas órbitas sublimes e ascéticas Que circundam todos os arquétipos Das verdades e belezas esotéricas.