Vida plena ou morte plena.

Que fique bem claro que este que escreve, jamais quer dizer o que é certo ou errado.

Aqui somente se descreve, como placa amarela que avisa e acena, no caminho, o que leva a vida eterna (vida plena), ou a morte eterna (morte plena).

O mundo comum diz, fala e ensina: Que devemos amar primeiro, a si mesmo; alegrar primeiramente, a si mesmo; sempre beneficiar a si mesmo; por diante de tudo e de todos o próprio interesse. Ou seja, gerir a economia do egoísmo destrutivo.

Já nas escrituras vemos Deus: Criar tudo por amor e para o amor. Vemos o Pai ocupar-se em alegrar Adão, levar alegria ao povo escolhido. E Jesus dizer: Estas coisas vos tenho dito, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.

(João 15:11).

Vemos na obra da cruz, uma vida em beneficiar as vidas com vida plena. O Pai sempre primou, pelas vidas ao ponto de, por amor ao mundo, dar o próprio filho. Ou seja, na economia de Deus, as vidas sempre foram e é o foco efetivo.

Sendo assim, só podemos dizer que amamos a Deus de todo coração e alma, e nos chamarmos de Cristãos, ou dizer que temos a imagem e semelhança com o Criador, se negarmos o si mesmo egoísta, em prol do amor altruísta.

Entendendo que amar ao próximo como a si mesmo, está em fazer para o próximo tudo que queremos de bom para nós. Pois assim fez o nosso Criador, por amor e em amor a nós.

(Molivars)

Molivars
Enviado por Molivars em 15/08/2023
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