Ave II ( o Rosário)
Como até a Luz obedeceu
À Palavra se fez servil
A moldar-se como um perfil
Da Boa nova que assim nasceu
Mas eu tanto sou pueril,
Como um eco de um Sim que deu
Eu também quero erguer o meu
Mas destoo no meu ardil
De mim, quanto já se perdeu,
Por um Sim negado ao presságio
Que calei, mas que me fendeu
Em um oco veio o naufrágio,
Coração que não aprendeu a
Dar-se, como a Mãe, em pedágio