Minha profissão
Eu sou um legitimo profeta
Que se meteu a dar uma de poeta
Pra ver se a cara deles esbofeta
E ao sistema dos mesmos afeta
Não quero ninguém na minha cola
Ninguém sabe comigo bater bola
Na frente das outras pessoas até rebola
E na vida pessoal, por trás de mim me esfola
Não passa de uma raça de gente covarde
Do nome de Jesus se envergonham
Borram as calças no "en garde"
E de templários fingidamente se nomeiam
Mas não sabem manusear a espada
São bichas que acabam se sentindo culpadas
Nem arranhar o outro com o sabre conseguem
Nunca até o próximo oponente prosseguem