Perdoe-me, querido pagão

Perdoe-me, querido pagão

Mas os deuses de você cultua não fazem "pum" na sua mente

Não adianta pedir as coisas à eles; não importa o quanto você tente

Quem consegue te dar sou eu, botando o menino Jesus na sua mão

Mas ingrato que és, pai desnaturado, sempre O deixas cair

Por não confiar nEle; achando-O frágil

A verdadeira fé é pelo invisível e não pelo tátil

É Ele que quando crescer que irá na sua velhice te suprir

Mattos Allém III
Enviado por Mattos Allém III em 07/06/2020
Reeditado em 09/06/2020
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