LINHA DO HORIZONTE
Eu sigo rotas traçadas
Sob o desespero
De quem se olha no espelho
E não vê nada além
De seus olhos vermelhos
Retiro as pedras do caminho
Ferindo a pele como espinhos
Eu persisto sempre sozinho
Tentando alcançar
A fugídia linha do horizonte
Meus passos revelam meus segredos
Meus temores, tremores e medos
Meus acertos e meus erros
E as lágrimas que afloram
Quando se vê os sonhos
Escampando entre os dedos
Mas eu sigo, andando a esmo
Eu consigo, digo a mim mesmo
Só eu sei a que mundo pertenço
Eu sofro, eu sangro
Mas é pela cruz
Que eu sempre venço
Eu sigo rotas traçadas
Sob o desespero
De quem se olha no espelho
E não vê nada além
De seus olhos vermelhos
Retiro as pedras do caminho
Ferindo a pele como espinhos
Eu persisto sempre sozinho
Tentando alcançar
A fugídia linha do horizonte
Meus passos revelam meus segredos
Meus temores, tremores e medos
Meus acertos e meus erros
E as lágrimas que afloram
Quando se vê os sonhos
Escampando entre os dedos
Mas eu sigo, andando a esmo
Eu consigo, digo a mim mesmo
Só eu sei a que mundo pertenço
Eu sofro, eu sangro
Mas é pela cruz
Que eu sempre venço