Grilhões
Grilhões
Salmo 5, 1-13
Escuta Senhor a voz do teu povo,
Da mãe que deseja aos filhos boa educação,
Eles são ainda tão pequenos,
Que ajam com respeito à sua fragilidade,
Àqueles que tive em meus peitos,
E tantos outros com tão pouca idade.
Os filhos, teus filhos, pedem orientação,
Que usem de Tua sabedoria Senhor,
Desviem os olhos do mal que impera, e
Não façam daquilo que O desagrada uma opção,
Não permitas que no emaranhado da maldade humana,
Percam a pureza de seus corações.
Escuta a voz daquele que procura sustento,
Que ele seja abençoado; dá alegria ao teu servo, Senhor,
Não deixe que falte a eles o alimento.
Há tantos doentes implorando a ti,
Ouve Senhor seus clamores,
Dá força ao corpo que a eles deste, e
Que a sua misericórdia os fortaleça,
Por que o pecado os derrubou.
A voz que grita alto contra ti,
Produz morte e desolação,
São milhares de milhares sem nenhuma orientação,
Estão todos caídos, prostrados ao chão.
“Sem saída”, entregam-se às fraquezas em seus corações,
Negam-se a ouvir tua voz.
Entregam o corpo e a alma ao sepulcro,
Caminham “sem vida” na escuridão.
Aqueles que geram a ausência de vida,
Fracassarão em seus planos,
Logo eles verão.
Porque Deus, o nosso Deus,
Tomará a frente,
E quebrará todos os grilhões,
Abençoará aos que O procuram,
E às ovelhas perdidas resgatará.