Rio de água viva.
Rio de água viva.
Apoc. 16, 12-16
Grande rio Eufrates,
Outrora refúgio e consolo,
Agora suas águas fogem,
És tristeza, amargura e desolação,
Ausentas-te aos poucos de nosso solo,
Fazendo cumprir a Revelação.
Enfraquece o teu povo,
Pois, negas a eles o teu frescor,
Já não provém o seu sustento,
Trazendo tristeza e dor.
Apeguem-se ao Poderoso,
Que a ti dará a força e a salvação,
Olhem para o infinito,
Pois sobre o santo monte,
Virá a sua consolação.
Apreciem a chegada, daquEle que logo reina,
Com a força da espada, pois
Para a guerra está preparado,
Logo chega ao Armagedon.
Para retirar os seus irmãos.
Do julgo do poder,
Daqueles que os enfrentam,
Pensando que estão a se enfraquecer, mas
Serei para ti a força,
Contigo Eu guerrearei,
O ímpio baterá no peito, dizendo:
Realmente é Ele o Rei.
Aos derrotados a segunda morte,
Pois desprezaram o Senhor da Glória,
Aos vencedores o linho branco,
Destes enxugarei todo pranto,
Dando-lhes a vitória.