Filhos da terra - Apocalipse
Filhos da Terra
Apoc. 13, 11-18
O mal subjuga o mal,
Reinos que pregam a paz e a esperança,
Mas, a realidade não esconde,
Seus frutos os desmascaram,
Neles não coloquemos a nossa confiança.
É o mal sob as veste de ovelha,
O falso pastor, o falso profeta,
Mostram claramente os seus ideais,
Fique o povo santo em alerta,
Em seus laços não cairemos jamais.
Agir de um povo sem fé,
Pensamentos de homens infiéis,
Querendo levar os filhos da terra,
A ceder ao mal que a estes impera,
Dobrando-se aos seus pés.
Maldades, traições, violência,
Infidelidade, insanidade e desobediência,
Optam plenamente pelo mal,
Deixando calada a consciência,
Desistem do amor e da paz,
No solo da mãe Terra seu destino jaz.
O sangue dos santos verte-se,
Pois se mantém sob a lei do amor,
Na fé permanecem, e Deus há de sarar toda dor.
Puros permanecem,
Não compram, não vendem,
Confiam apenas em nosso Senhor.