Amo o amor que se reparte.
E arde.
O amor que se doa.
E ecoa.
E nas chamas que se partiram.
Fazer com elas fogueira.
Espalhando o calor que queima.
Amo o amor que incendeia.
Amo o amor que acalma.
E desarma.
O amor que não cria muros.
Mas desmorona.
E com as pedras rompidas.
Fazer com ela uma ponte.
Espalhando a ligadura.
Com camadas firmes que perduram.
Amo o amor que provoca.
E não sufoca.
O amor que se divide.
E que se incline.
E com o respeito que ganha.
Fazer dele um amigo.
Onde às vezes se perde e se ganha.
Mas não transforma o outro em inimigo.
Amo o amor que surpreende.
E que rende.
O amor que acontece.
Efêmero.
E com a certeza da morte.
Fazer da vida uma Graça.
E queimar tudo em amor.
Com tanta força que não sobre nem as brasas.
Amo o amor que ama.
Porque o amor me amou primeiro.
E arde.
O amor que se doa.
E ecoa.
E nas chamas que se partiram.
Fazer com elas fogueira.
Espalhando o calor que queima.
Amo o amor que incendeia.
Amo o amor que acalma.
E desarma.
O amor que não cria muros.
Mas desmorona.
E com as pedras rompidas.
Fazer com ela uma ponte.
Espalhando a ligadura.
Com camadas firmes que perduram.
Amo o amor que provoca.
E não sufoca.
O amor que se divide.
E que se incline.
E com o respeito que ganha.
Fazer dele um amigo.
Onde às vezes se perde e se ganha.
Mas não transforma o outro em inimigo.
Amo o amor que surpreende.
E que rende.
O amor que acontece.
Efêmero.
E com a certeza da morte.
Fazer da vida uma Graça.
E queimar tudo em amor.
Com tanta força que não sobre nem as brasas.
Amo o amor que ama.
Porque o amor me amou primeiro.