Meu Salvador
Por:
Paulo Cesar Alexandrino
No Jardim do Lagar
Tua fronte suava
o medo Te cercou
mas você me amava.
No Jardim do Lagar
Teus poros queimavam
não era suor comum,
sangue destilavam
"Pai, afasta esse cálice de mim
mas para isso eu vim..."
aliviar o sofrido
libertar o oprimido
E num último estertor
Se derramou em amor.
no brado: "Está consumado"
ele havia me salvado.