Lapso

Não era a luz solar

Nem a elétrica

Era a luz do Espírito

Que invadira o lugar

Luz diferente,de gosto quente

Levantara as antenas invisíveis da percepção

Voou,e acertou o coração com fogo

Um ânimo novo,fragrancia de cachoeira no corpo

Voz de Muitas Águas,queima como fogo

E faz,de novo

Permita,que átomos do frescor da eternidade

Entrem pela minha porta

Pois sou eu que te espero, há tanto tempo

Já foram muitos os ensaios para a última dança.

Poeta de Borralho
Enviado por Poeta de Borralho em 30/10/2018
Código do texto: T6490331
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