Lapso
Não era a luz solar
Nem a elétrica
Era a luz do Espírito
Que invadira o lugar
Luz diferente,de gosto quente
Levantara as antenas invisíveis da percepção
Voou,e acertou o coração com fogo
Um ânimo novo,fragrancia de cachoeira no corpo
Voz de Muitas Águas,queima como fogo
E faz,de novo
Permita,que átomos do frescor da eternidade
Entrem pela minha porta
Pois sou eu que te espero, há tanto tempo
Já foram muitos os ensaios para a última dança.