ESPERANÇA
A mórbida manopla do Ceifeiro
Sobre o meu ombro assombra-me deveras
E pesa. E eu, apesar do medo, creio
Que hei de furtar-me agora de ir às trevas.
Pois é em Jesus Cristo
Que a esp'rança deposito.
A mórbida manopla do Ceifeiro
Sobre o meu ombro assombra-me deveras
E pesa. E eu, apesar do medo, creio
Que hei de furtar-me agora de ir às trevas.
Pois é em Jesus Cristo
Que a esp'rança deposito.