Serenidade .
Por um conto de fadas , os céus se assemelham aos chãos
por onde correm as agonias do alívio de caminhar sem fins .
Bate a saudade , se esconde a coragem , terminam pelas
formas , o princípio é belo , talvez o meio seja , mas é o final ?
Serenidade na hora de ficar em reserva na gota à invasão .
Quando o tempo é dizente o perdão não bastará de suas
loucuras , pois o que é descrito é realizado como promessa !
Pouco se conhece , mas sabemos que devemos respeitar ...
Promissor como um sóbrio cálice tomado quando se imagina
no futuro , sem ter nada à dizer , o horizonte se torna visível
ao alcance das mãos , mas é sincero ao coração em provento .
Entre tudo , acontece sempre algo de uma ilusão encoberta .
perfurando o grito que almeja o calor , não há o que entregar !
Estando derramado todo sabor , sem ter aproveitado o cálice .