Madre .
Alga d'alma nas sagradas palavras dos teus dias .
Rogo por ti , fim de minha vida , no selar ventre teu .
Protegendo o ser , ao calor de sua inocência sábia .
Prende-me até os fins , das encostas dos anos dizente .
Tu és serena , confortável aos teus dizeres ,
acalma-me por tuas mãos , de suas sinceridades .
Consola-me madre pela semente da romã lírica ...
Duelos de rosas entre orquídeas aos bálsamos !
Traze-me toda paz madre esperança em fascínios de
minh'alma , finda a prata ao teu ouro cálido do peito .
Haver de ti ! Estando sempre por Ti ! Entrego-me à Ti .
Campinarem das primaveras belas , sem versos de beleza .
Escuta-me madre da minha inocência pelo selar do espírito .
Guarda-me ao teu colo santo ! Do castigo da tua bondade .