Madre .

Alga d'alma nas sagradas palavras dos teus dias .

Rogo por ti , fim de minha vida , no selar ventre teu .

Protegendo o ser , ao calor de sua inocência sábia .

Prende-me até os fins , das encostas dos anos dizente .

Tu és serena , confortável aos teus dizeres ,

acalma-me por tuas mãos , de suas sinceridades .

Consola-me madre pela semente da romã lírica ...

Duelos de rosas entre orquídeas aos bálsamos !

Traze-me toda paz madre esperança em fascínios de

minh'alma , finda a prata ao teu ouro cálido do peito .

Haver de ti ! Estando sempre por Ti ! Entrego-me à Ti .

Campinarem das primaveras belas , sem versos de beleza .

Escuta-me madre da minha inocência pelo selar do espírito .

Guarda-me ao teu colo santo ! Do castigo da tua bondade .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/01/2015
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