SOLDADO FERIDO
Senhor, livra-me de mim mesmo
Liberta-me da dor e do tormento
Não permita que eu caminhe a esmo
Perdido, arrasado em lamento
Grita a dor da minha alma
Tento rasgar meu peito e fugir
Encontrar calma
Oh dor insuportável que estou a sentir!
Abatido, lembro-me então
Do Homem é o cair
O levantar vem de Tua mão
Senhor mostra-me a direção que devo seguir
Meus joelhos beijam o solo
Como queria eu estar em Teu santo colo
Ali então repousaria
Encontraria paz, alegria
Flechas transpassaram-me
Meu corpo todo é dor
Porém ainda resta o que me faz viver
Teu grande e infinito amor
Não sou digno meu Deus
De descansar nos braços Teus
Porém de Ti espero o socorro
Meu Senhor, motivo pelo qual não morro
Ai de mim que no vale da morte pereço
Lembro-me, porém, que Jesus já pagou o preço
Ergue-me Pai
Ressuscita os ossos secos
No auge da minha soberba fui atingido
Eis me aqui agora, soldado ferido
Perdão meu Deus, perdão
Cura este agonizante coração
Na minha direita dez mil jazem mortos
Ao meu lado mil repousam sem vida
Pai conserta meus caminhos tortos
Mostra-me deste vale a saída
Meus ossos como pó estão moídos
Meus gritos mais altos são nada mais do que ruídos
Porém confio em Ti meu Deus
Atenta para mim Teus ouvidos
Livra Senhor ao Teu servo abatido
Da minha própria carne tenho comido
Cura Pai a minha dolorosa ferida
Pois meu próprio sangue tem sido minha bebida
Miserável pecador que sou!
Mas graças a Deus temos do Pai eterno amor
Não temerei a madrugada fria
Ele me socorrerá, me livrará da agonia
Jesus, em mim mesmo não encontro poder
Vem Senhor, não me deixe perecer
Ensina-me a servir-te e adorar-te
Em espírito e em verdade
Pequei meu Deus, perdão
Levanta-me Senhor
Não me deixe aqui no chão
Arrasado em pranto e dor
Quero louvar-te Pai
Mas voz de minha garganta não sai
Quero correr ao Teu encontro meu Bom Pastor
Mas a força das minhas pernas deu lugar à dor
Salva a Tua ovelha
Preciso da Tua presença
O inimigo decretou minha morte
Mas Tua, oh Deus, é a última sentença
Perdão, meu Deus, perdão
Restaura o meu espírito
Consola este pobre pecador aflito
Faz-me sentir e ver Tua grande salvação
Coloca em meus lábios cântico novo
Preciso de Tua paz, Teu renovo
A Ti eternamente cantarei
Meu Deus, meu Rei!
Liberta-me da dor e do tormento
Não permita que eu caminhe a esmo
Perdido, arrasado em lamento
Grita a dor da minha alma
Tento rasgar meu peito e fugir
Encontrar calma
Oh dor insuportável que estou a sentir!
Abatido, lembro-me então
Do Homem é o cair
O levantar vem de Tua mão
Senhor mostra-me a direção que devo seguir
Meus joelhos beijam o solo
Como queria eu estar em Teu santo colo
Ali então repousaria
Encontraria paz, alegria
Flechas transpassaram-me
Meu corpo todo é dor
Porém ainda resta o que me faz viver
Teu grande e infinito amor
Não sou digno meu Deus
De descansar nos braços Teus
Porém de Ti espero o socorro
Meu Senhor, motivo pelo qual não morro
Ai de mim que no vale da morte pereço
Lembro-me, porém, que Jesus já pagou o preço
Ergue-me Pai
Ressuscita os ossos secos
No auge da minha soberba fui atingido
Eis me aqui agora, soldado ferido
Perdão meu Deus, perdão
Cura este agonizante coração
Na minha direita dez mil jazem mortos
Ao meu lado mil repousam sem vida
Pai conserta meus caminhos tortos
Mostra-me deste vale a saída
Meus ossos como pó estão moídos
Meus gritos mais altos são nada mais do que ruídos
Porém confio em Ti meu Deus
Atenta para mim Teus ouvidos
Livra Senhor ao Teu servo abatido
Da minha própria carne tenho comido
Cura Pai a minha dolorosa ferida
Pois meu próprio sangue tem sido minha bebida
Miserável pecador que sou!
Mas graças a Deus temos do Pai eterno amor
Não temerei a madrugada fria
Ele me socorrerá, me livrará da agonia
Jesus, em mim mesmo não encontro poder
Vem Senhor, não me deixe perecer
Ensina-me a servir-te e adorar-te
Em espírito e em verdade
Pequei meu Deus, perdão
Levanta-me Senhor
Não me deixe aqui no chão
Arrasado em pranto e dor
Quero louvar-te Pai
Mas voz de minha garganta não sai
Quero correr ao Teu encontro meu Bom Pastor
Mas a força das minhas pernas deu lugar à dor
Salva a Tua ovelha
Preciso da Tua presença
O inimigo decretou minha morte
Mas Tua, oh Deus, é a última sentença
Perdão, meu Deus, perdão
Restaura o meu espírito
Consola este pobre pecador aflito
Faz-me sentir e ver Tua grande salvação
Coloca em meus lábios cântico novo
Preciso de Tua paz, Teu renovo
A Ti eternamente cantarei
Meu Deus, meu Rei!
O inimigo decretou minha morte,
mas Tua oh Deus é a última sentença,
Preciso de Tua presença!
mas Tua oh Deus é a última sentença,
Preciso de Tua presença!