Ressurreição da Poesia

A percepção de que outrora havia felicidade cada vez mais se esvai.

Há respeito por cada fase, há respeito por cada momento, há temor por cada perda.

Há valor pra cada sorriso, para cada passo dado e há, mais uma vez, respeito pelo passado.

Alias, há tanto respeito simplesmente o deixo no lugar que lhe é de direito.

Segundo a ordem que me foi dada, cada vez mais aprendo a arte de ser menos de mim.

Em Cristo encontro verdadeiramente o sentido desse mandamento.

Trazendo a memória o que me trás esperança recordo a espontaneidade e a incoerência apaixonada.

Tenho uma musa que me inspira os versos,

Tenho um herói que não morreu de overdose - morreu numa cruz.

Eu antigo parceiro de poesias está provavelmente afogando as mágoas de alguém lá fora.

Minhas antigas inspirações, também são motivo pelas quais eu escrevo esse poema.

O amor, a alegria, o futuro, os sonhos, hoje com Cristo, em Cristo, com ela e por ela.

Fui ganho estando louco,

Fui feito vivo estando morto,

Fui feito filho estando rebelde.

Sem procurar, fui encontrado.

Sem querer, descobri tudo que mais queria.

Sem esperança, fomos construindo um sonho.

Eis que novamente me apresento.

Muito prazer, Diego Rodrigues.

Sem codinome, sem máculas, sem fantasias.

Aspirante a cronista, estudante de comex, cliché assumido do amor de Jesus Cristo

e daqui 3 meses, noivo da Teté.

Di Rodrigues
Enviado por Di Rodrigues em 13/08/2014
Código do texto: T4921655
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