Minha Fé

Minha fé de tão sagrada

Não tem fronteiras precisas

Nem retoque de rezas eu faço pra ela

Seus limites eu desconheço todos

Sem partida e nem chegada

A minha fé redescobre

Sempre o seu melhor jeito

De começar celebrando a jornada

Astuta e verdadeira

A minha fé ouve o sabiá que canta

E seja o que for que ele diga

Meus versos tudo compreendem

A minha fé sem fronteiras

Deposita-me numa nova varanda

De horizontes multiplicados

Preenchendo os vazios ociosos

Da menina dos meus olhos

Albertina Laufer

Albertina Laufer
Enviado por Albertina Laufer em 07/08/2014
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