Ao Senhor

Quando me distancio

Meu ser adormece

Tenho-me inexistente, invisível.

Amargura-se meu pobre coração

Estagnado meu corpo se encontra.

Findando, apaga-se meu espírito, tirando-me os sentidos!

Como luz na escuridão,

Aparece-te a mim, ó Senhor!

Reavive-me por inteira,

Num trabalho caprichoso!

E ainda eu, cheia de pecados

Tu pegas minha mão, levando-me junto a ti...

Tu que, realmente, não abandonas um filho teu.

Diovana Moreira
Enviado por Diovana Moreira em 28/05/2014
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