Onde Estavas Tu?
(Jó 38: 4-13 e 19)
Onde estavas tu,
Ser humano e rebelde
Foi com tanto amor
Que um dia te criei,
Eu te fiz puro e bom,
minha imagem e semelhança
quem pensas que és,
pobre ser que eu formei?
Onde estavas tu,
Quando formei o Universo,
e nele coloquei,
a bela Terra com amor?
Depois o meu cordel,
Sobre ela estendi,
Responda - me, pois
se puderes com primor!
E quando Eu criei
Todos os luminares,
Lindos e brilhantes,
para as noites iluminar,
e as estrelas D’alva,
juntas entoavam,
um canto sem igual,
Só para me exaltar!
E Eu formei os mares,
E o chamei á vida,
com impetuosidade,
também o fiz romper,
Do seio da sua madre.
Com trancas o encerrei,
meu seguro decreto,
sobre ele então passei!
E Eu disse ao mar,
Só até aqui virás,
Podes até rugir,
Tuas vagas levantar
Com fúria exacerbada,
Abrir os teus tesouros,
Mas tuas ondas empoladas,
Além não levarás!
Então Eu coloquei
As nuvens lá no Céu,
Como uma fina veste
envolvi o grande mar,
em negra escuridão.
Nas águas abissais,
cardumes luminosos,
ali fiz habitar!
Porém, para que eu veja,
O fundo do Oceano,
Não preciso de lâmpada,
Para me iluminar,
Meus olhos tudo veem
O dia e as trevas,
Para mim são iguais,
Eu sou a luz sem par!
Ou deste tu talvez
Ordens á madrugada,
Ou ainda mostraste
á Aurora o seu lugar?
Quem dera agarrastes,
Nos extremos da terra,
E dela os malfeitores,
pudesses expulsar!
Onde está o caminho
Para a formosa luz,
Onde fica seu tesouro?
Pergunta Deus Jeová!
Eis o seu resplendor
Que brilha no infinito,
É a mais linda luz,
É o próprio Jesus Cristo!
(Jó 38: 4-13 e 19)
Onde estavas tu,
Ser humano e rebelde
Foi com tanto amor
Que um dia te criei,
Eu te fiz puro e bom,
minha imagem e semelhança
quem pensas que és,
pobre ser que eu formei?
Onde estavas tu,
Quando formei o Universo,
e nele coloquei,
a bela Terra com amor?
Depois o meu cordel,
Sobre ela estendi,
Responda - me, pois
se puderes com primor!
E quando Eu criei
Todos os luminares,
Lindos e brilhantes,
para as noites iluminar,
e as estrelas D’alva,
juntas entoavam,
um canto sem igual,
Só para me exaltar!
E Eu formei os mares,
E o chamei á vida,
com impetuosidade,
também o fiz romper,
Do seio da sua madre.
Com trancas o encerrei,
meu seguro decreto,
sobre ele então passei!
E Eu disse ao mar,
Só até aqui virás,
Podes até rugir,
Tuas vagas levantar
Com fúria exacerbada,
Abrir os teus tesouros,
Mas tuas ondas empoladas,
Além não levarás!
Então Eu coloquei
As nuvens lá no Céu,
Como uma fina veste
envolvi o grande mar,
em negra escuridão.
Nas águas abissais,
cardumes luminosos,
ali fiz habitar!
Porém, para que eu veja,
O fundo do Oceano,
Não preciso de lâmpada,
Para me iluminar,
Meus olhos tudo veem
O dia e as trevas,
Para mim são iguais,
Eu sou a luz sem par!
Ou deste tu talvez
Ordens á madrugada,
Ou ainda mostraste
á Aurora o seu lugar?
Quem dera agarrastes,
Nos extremos da terra,
E dela os malfeitores,
pudesses expulsar!
Onde está o caminho
Para a formosa luz,
Onde fica seu tesouro?
Pergunta Deus Jeová!
Eis o seu resplendor
Que brilha no infinito,
É a mais linda luz,
É o próprio Jesus Cristo!