Reiterados Outonos
Desta singular existência levarás somente o amor
Que tua alma desprendida um dia soube plantar
Tesouros e outros bens materiais ficarão à revelia
Desperte enquanto é tempo, poupe-se da agonia
Ainda que queiras esquecer, saiba o tempo escoa
E quando menos perceberes verás que a vida voa
Não espere o desespero para enxergar a verdade
No compartilhar o ombro amigo reside a felicidade
Fato é que tudo passa neste viver entre as massas
Que o amor superficial restringe-se ao tosco metal
Aporte teu coração no cais do amor e da bondade
Distribua desmedido o pão, o carinho e a caridade
Porque ainda que neguem tudo aqui é passagem
Nos reiterados outonos se desbotam as paisagens
Trilhe floridos caminhos através do amor solidário
Abrace os preceitos cristãos, amenize teu calvário.
Ana Stoppa
Desta singular existência levarás somente o amor
Que tua alma desprendida um dia soube plantar
Tesouros e outros bens materiais ficarão à revelia
Desperte enquanto é tempo, poupe-se da agonia
Ainda que queiras esquecer, saiba o tempo escoa
E quando menos perceberes verás que a vida voa
Não espere o desespero para enxergar a verdade
No compartilhar o ombro amigo reside a felicidade
Fato é que tudo passa neste viver entre as massas
Que o amor superficial restringe-se ao tosco metal
Aporte teu coração no cais do amor e da bondade
Distribua desmedido o pão, o carinho e a caridade
Porque ainda que neguem tudo aqui é passagem
Nos reiterados outonos se desbotam as paisagens
Trilhe floridos caminhos através do amor solidário
Abrace os preceitos cristãos, amenize teu calvário.
Ana Stoppa