INFINITO PODER SUPREMO
Percebo esse poder em tudo que vejo,
Observando os ensinamentos de Jesus Cristo,
Compreemndendo o que eu sonho e desejo,
Vendo o produto que com o trabalho conquisto,
Na pequena semente que semeio na Terra,
Na alta árvore, frondoso pé de cedro nobre,
Deus é esse poder que com a Natureza enserra,
A demonstração ao homem, seja rico ou pobre,
Na luz que o sol produz, energia base da vida,
Nas estrelas que brilham no Céu a noite,
Na lua prateada, refletindo o luar decedida,
No vento que sopra em brisa, ou em açoite,
Vejo no Firmamento controlando os astros,
Deus e esse poder, vejo quando o sol sai,
Ao romper da aurora, no cantar dos pássaros,
Na sombra da noite, quando embora o sol vai,
Na chuva quando a núvem condensa e cai,
Na germinação da semente, e na vida vegetal,
No animal humano que a raça sobresai,
Com sabedoria e inteligência, de forma fatal,
Fez a Natureza seu espelho, para observação,
Colocou beija flores, abelhas, e borboletas,
Criou flores e frutas, servindo de alimentação,
Fez o homem sua imagem, definindo as metas,
No choro de uma criança quando nasce,
No cantar do galo quando isso anuncia,
No filho castigado, oferecendo outra face,
No sentimento de uma mãe, defendendo a cria,
Vejo esse poder infinito na obra da criação,
Nessa máquina que a tudo controla,
Sem computador, e sem apertar nenhum botão,
Na morte que tira a vida, e ele vem e consola.
Percebo esse poder em tudo que vejo,
Observando os ensinamentos de Jesus Cristo,
Compreemndendo o que eu sonho e desejo,
Vendo o produto que com o trabalho conquisto,
Na pequena semente que semeio na Terra,
Na alta árvore, frondoso pé de cedro nobre,
Deus é esse poder que com a Natureza enserra,
A demonstração ao homem, seja rico ou pobre,
Na luz que o sol produz, energia base da vida,
Nas estrelas que brilham no Céu a noite,
Na lua prateada, refletindo o luar decedida,
No vento que sopra em brisa, ou em açoite,
Vejo no Firmamento controlando os astros,
Deus e esse poder, vejo quando o sol sai,
Ao romper da aurora, no cantar dos pássaros,
Na sombra da noite, quando embora o sol vai,
Na chuva quando a núvem condensa e cai,
Na germinação da semente, e na vida vegetal,
No animal humano que a raça sobresai,
Com sabedoria e inteligência, de forma fatal,
Fez a Natureza seu espelho, para observação,
Colocou beija flores, abelhas, e borboletas,
Criou flores e frutas, servindo de alimentação,
Fez o homem sua imagem, definindo as metas,
No choro de uma criança quando nasce,
No cantar do galo quando isso anuncia,
No filho castigado, oferecendo outra face,
No sentimento de uma mãe, defendendo a cria,
Vejo esse poder infinito na obra da criação,
Nessa máquina que a tudo controla,
Sem computador, e sem apertar nenhum botão,
Na morte que tira a vida, e ele vem e consola.