SÚPLICA

Somos ovelhas perdidas,
Abandonadas, machucadas, feridas...
Açoitadas pelo chicote da vida
E acuadas, num beco sem saída.

Imersas neste rio de dor,
Descrentes da vida, do amor...
Vivemos a perplexidade, o torpor
De desconhecer, da fé, o sabor.

Vergadas sob o peso da cruz,
Ovelhas perdidas e sem luz,
Cabeças cobertas por um capuz
Que nos cega e nos seduz.

Caminhamos... e no entanto,
Colhemos tristeza, espanto...
Precisamos de um sagrado manto
Que absorva o nosso pranto.

Há um caminho, uma porta,
No final dessa estrada torta...
Alguém que realmente se importa
E não quer suas ovelhas mortas!

Alguém que ouve o clamor
E nos ama com intenso ardor!
O caminho, a verdade, o amor:
Jesus Cristo, Nosso Senhor!

 
Alexandre Brito - 07/08/2013 - 07:14
Alexandre Brito
Enviado por Alexandre Brito em 10/08/2013
Código do texto: T4427728
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.