O poder

Adquiri poderes sobre-humanos sobre as mentes humanas diversificadas,

Tempo para exercer esta maravilha de maneiras corretas,

Desviava pelo caminho de um bem além de meus acertos ou coisas erradas,

Por melhor que fosse, seguiria o caminho pelas coisas retas.

Entre a verdade e a cruz, preferi a verdade a qualquer custo,

Pois não achava soluções explicativas por acertos de um susto,

Nada mais me vinha em minha cabeça destruída e assustada,

Até a hora de a verdade ser completa e afastada.

Nas agonias e dores, achei mais que amizade uma santa união,

Pois tinha poderes que poderiam salvar muitas almas penosas,

A minha mente abrangia o efêmero sabor de uma junção,

E que salvava almas sem o menor instinto de formas corajosas.

O que sei é que esse poder ultrapassava o meu limite linear,

É defectivo como um verbo a pedir para comer carne,

E ao pobre humano, o despojo de uma guerra saciar,

Porém, não se agite e nem haja com ignorância não espreme.

Teu sorrio tem algo a me dizer, pois quero parar e saber,

Não nasci à toa, algum significado poderia eu ter,

Sem definhar nas entranhas horas de meu calcanhar,

Nem mesmo meu destino poderia eu adivinhar.

Gente de toda a Terra ia ao encontro de uma solução,

A vida era tão curta quanto uma breve intenção,

O nome era dito em todas as suas localidades,

Não parava queria ajudar mesmo sob as infinidades.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/03/2024
Código do texto: T8020781
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