JEFFERSON E A FEDERAL

*Elias Alves Aranha

A petulância de um pistoleiro,

Condenado raivoso e grosseiro,

Com a agressividade de um jaguar...

Ele enfrentou a corporação,

que tinha um MANDADO na mão,

Preferiu resistir denegrir e atirar.

Roberto Jeferson foi atrevido,

Uma mistura de herói e bandido,

Desrespeitando o Tribunal...

Entre o ódio, o ego e o cangaço,

Quis conter com estilhaços,

A Polícia Federal.

desejava martirizar o agrupamento,

Ficou claro no armamento,

Encontrado em sua mansão...

Foi um confronto a ferro e fogo,

como o Coronel Pinga-Fogo,

No encontro com Lampião.

A destemida Karina Lino,

Que enfrentou o ente felino,

No exercício de sua função...

Vendo fuzil e granada

Equipe ferida e desesperada,

Após a primeira explosão.

Policiais espavoridos,

Com alguns agentes feridos,

Karina enfrentou o leão...

O heroísmo da policial,

Merece aplauso nacional,

Homenagem, recompensa e galardão.

Frente a um monstro sem alma,

Que empunhava uma arma,

De poder e calibre potente...

Que resistiu à prisão e atacou,

Até granadas ele jogou,

Nos heróis combatentes.

O reforço da PF chegou,

O terrorismo acabou,

Jefferson foi para Pedrolino...

No complexo de Gericinó,

Refletir quando estiver só,

Seu instinto assassino.

Elias Aranha
Enviado por Elias Aranha em 25/10/2022
Reeditado em 25/10/2022
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