O eco do oco e o oco do eco
Um pulo no vazio...
E eu já nem sei o que sou.
Tudo suspenso!
E eu ainda nesse galho.
Nada mais no tronco!
E eu sonhando com as folhas.
Volto a ser o que sou...
E me entranho nas raízes...
No solo, apenas uma imensidão de almas perdidas.
Entre árvores e fantasmas!
Espalhados nos inquietos corpos estranhados.
Todos pulando no vazio...
No eco oco!