Uma viagem enigmática
Uma viagem enigmática.
Brasil, a história que existe e, ou nunca existiu.
Tecnológicamente, as orgivas do tempo.
Meu pensamento, tento, campo lento.
Segredos escatológicos.
Mitologias, orgias, orquestras, maestres cronológicos.
A única palavra do índio, terras, aliens ancestrais.
Tem dez neguinhos, da Jamaica ao Japão.
Não.
Senegal é o negão.
Qual mitologia, supra, intra, infra tecnologia.
Ciência escabrosa.
Meus dez diplomas, minhas cabeças de gado.
Herança, o dote da minha filha.
Engano, o prostíbulo bancária.
Ilário, otário.
Jogo ordinário.
Eu desde o berçário, nesse jogo secundário, terciário, planetário.
Traças e ferrugens.
Sou estudante primário.
Meu Jesus, nunca teve no armário.
Vamos gente, do exército, das igrejas, da ciência, tecnologia, milícias, etnias, política e tal.
Qual a tribo que ordenha esse curral.
Enquanto olho por olho e gado por gado.
Da carne astral, futebol e carnaval.
Vou na caminhada, pensativo, de Deus, pedindo aval.
Deus abençoe a todos
Rei: Giovane Silva Santos