Meu único Senhor
Meu único Senhor
Altíssimo, do infinito poder, de toda existência.
Quanta rebeldia, ingratidão, produto de violação, este mundo de agonia.
Somos provados todo dia, em xeque a soberba rebate o amor.
És aqui um confesso adorador, que tudo se consumou, no crivo da dor.
Em nome de Jesus, de A a Z, o que este pensa, sente, ação de todos os sentidos, traduzidos no escrever.
Jesus, a manifestação de um plano perfeito.
Tão majestoso é o agir do Altíssimo, sagrado, sagradíssimo.
Diante das mazelas de toda terra, a que eu não seja egoista na oração.
Teu poder, humildemente, opere em toda nação, a súplica, sim, tua justiça, pelo fôlego, a cada intenção, a tua razão.
Mas daqui, Bahia, Macarani, sim, humildemente.
Meu Brasil, um contexto emblemático de tua gente.
Ainda com agonias, teor febril e calamitoso.
A identidade ferida, o homem maldoso.
Nas barras do chicote, tronco e muito açoite.
Não é diferente nos dias atuais.
Do templo do teu Espírito, desde criança, tratados como réles animais.
Oh Senhor, a ti, humildemente, este meu enredo, tecendo um pouco do sofrer deste povo, que acuado submete ao medo.
Entrego tua Monarquia Imperial, se há temor, sim, ao Senhor, creio, que na tua justiça, pelo sangue do amor, que o esgoto do mundo abraçou.
Profetizo, a porta do tribunal, abril, alargada foi, ampliada cotidianamente, tua disciplina a essa gente.
Recebe esta rima, que escreve o clamor.
Honras multiplicadas Seja a ti Altíssimo Senhor.
Pelo nome de Jesus Salvador.
Giovane Silva Santos