Quantos cúmplices há

Quantos cúmplices há

Um bloco europeu, entre aspas e vírgulas talvez.

Nessa manobra sórdida.

Orientais donos da altivez.

Até minha América, do norte a insensatez.

Estações ao redor do meu Brasil.

O que querem este funil.

As igrejas, as escolas, as faculdades se calam.

No jogo de ambigüidades.

Envolvendo a multidão nos enganos e obscuridade.

Oh meu povo, cuidado com os Deuses, gregos, egípcios, bezerros de ouro, sabedoria, filosofia, antiguidade dos Hebreus.

Oh Brasil refém, o rolo compressor, os poderosos massacrando a gente.

Ouro, prata, carne.

Imprimem força que arde.

Eu sei, ainda é cedo, não, grita a poesia agora, amanhã a letra é tarde.

O que libertas.

Fale igreja, não coloque meu Jesus novamente na cruz.

Essa esfera marginal.

A identidade política imoral.

Até igrejas entra na dança e tal.

Maioral, grite, Católica, Universal, Mundial.

Dê nome aos diabos material, materializados na vida real.

Quem são os poderosos do mal.

Que se vestem de gafanhotos.

Migrador, destruidor, cortador, devorador.

Contem ao povo.

Ranque o pinto do ovo.

Cante o galo da verdade ao povo.

Quem são, que tende a enganar, escravizar, engolir toda riqueza nesse jogo.

Quais os países estão dentro do útero dessa refém terra.

Potestades, principados, materializados nessa guerra.

Se entraram pelo ar, pelo túnel e pelas águas, outra trilha

Ai que acharam mil caminhos, fugiram, bateram retiradas com todas armadilhas.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 07/03/2022
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