O grande mistério
O grande mistério
Povo refém ou conivente.
Eu mesmo não assinei.
Se tem algo que prove, que aprovei.
Certamente, bloquearam minha mente.
Quem comanda, demanda.
As câmeras ocultas por trás do dia e da noite.
Atrás das televisões, celulares, computadores, internet, banda, larga banda.
Chicotada na privacidade, liberdade açoite.
É Brasil, brasileiros.
São as corjas de estrangeiros.
Seria um complô entre ambos, capitalismo, dinheiro.
Psicotronia, vozes surreais, vozes nas mentes.
Leitura das sinapses, stalkiando costas e frentes.
Nossos olhos, são lentes quânticas.
Transmitem informações em tempos reais.
Afinal, quem responde, os jogos atificiais.
Escravos, um jogo de poder, comprar e vender.
Quanto vale cada alma.
Isso é tudo balela, não tem nada a ver.
Seria uma gama de medo.
Todos acuados, ninguém paga pra ver.
Eu vou ser sincero.
Minha mente ferveu.
Cobaia, usado e explorado, assim sucedeu.
Apresento então ao meu Deus.
Justiça sim, povo refém sim
Deixa o caldeirão ferver.
Se aquece a mente de uma gente, como máquina.
Depressão, pânico, fábrica adaptada.
Que o sobrenatural revele e relata.
Que esse mecanismo que acusa e mata.
Um nó do homem que Deus desata.
Giovane Silva Santos