Poesia reta e concreta

Poesia reta e concreta

Senhor, Altíssimo, soberano.

Absoluto em nome de Jesus.

Acuado, teu povo está acorrentado no maldito plano.

Insano.

Profano.

A vida artificial.

Implantes.

Sangue, viajantes.

A ousadia cientifica e tecnológica.

Roubo, ganância biológica.

Inclanos, Brasil e teu povo refém e inocente.

Invocamos, clamamos, suplicamos, rendemos a ti, humilhamos a ti.

Examine, sim, que se confere, seja pela maneira sobrenatural.

Nem mesmo sei como, mas tenho plena convicção que podes infinitamente e inimaginavelmente extraordinariamente melhor.

Pelo vento, água, sol, tempestade, seja o que for, tua destra poderosa não se agrada com banho de sangue e nem mesmo com formas de perseguições e crueldades.

Torne nós, não nos rejeite, mesmo que 100 milhões tenham que ficar em alto mar.

Sara nossa terra, Sara nossa gente, desça tua vida sobrenatural, o Consolador, o Espirito Santo.

Agradecemos, sim, nosso fôlego, para honras multiplicadas, glórias e glórias sempre.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 24/02/2022
Código do texto: T7459466
Classificação de conteúdo: seguro