Dois mundos
Dois mundos
Contundente não?
O diferencial, temor e teimosia.
Política, religião.
Ciência, tecnologia.
Artificial, sobrenatural.
Na ar, vida e Cristo.
No sangue, apocalipse mortal.
Se da palavra bíblica não se passa um tio, um jota.
A disputa, fé, misericórdia, amor e justiça.
Unidades Iocto, yota.
Viver, escolha, o bem ou mal.
Deveras a mídia confunde.
Alarmes, notícias tantas.
Alertas, verdade que se aprofunde.
O amor de Cristo, transborde a nós, inunde.
Pois um mundo obscuro, quer sepultar a palavra santa.
Vacinas, internet.
Partículas, frequências, ondas, fendas, vácuo.
A mecânica quântica, uma carta valete.
As cartas maiores, guardadas na gravidade.
Justiça, sabedoria e, ou maldade.
Trevo de doze pontas.
Povo objeto, massa de manobras, todas tontas.
Sei, resumo, meu pensar.
Uma maneira peculiar.
Perdoar, amar, multiplicar, orar.
Setenta vezes sete, praticar até perder as contas.
Extraterrestres, surreal.
Laboratórios da vida artificial.
A vida humana, tal simplificaria.
Bem, mal, qubits, átomos tantos, tanto, tanto.
A velocidade do som, da luz.
O homem artificial introduz.
Estou parado, no caminho, no ar, no brilho.
Caminho, verdade, trilho.
Jesus, Espírito Santo.
Giovane Silva Santos