“TRISTES RETROSPECTOS”.
O que se via,
O sofrer do mundo inteiro,
Em tremendo desespero,
Com essa tal de Pandemia.
Enquanto isso,
Em todo o nosso Brasil,
Um pesadelo explodiu,
Com a vida em histeria!
Um grande alerta,
Via-se em cada continente,
O confinamento de gente,
Na luta por prevenção.
Tantas cobranças,
Contra ANVISA e a FIO CRUZ,
E em superlotação do SUS,
Fez da vida um turbilhão!
E na politica,
Trump entrou pelo cano,
E os estados americanos,
Ficaram em grande alvoroço.
Cá no Brasil,
Com esse Bozo presidente,
Mostrando-se incompetente,
Vivia arrotando grosso!
Mais de um ano,
O tal ministro Pazuello,
Quase perdeu os cabelos,
Com a história de vacina.
E Bolsonaro,
Empacou que nem cavalo,
Ficou sempre no embalo,
Dessa tal de cloroquina!
Enquanto o povo,
Estarrecido e apavorado,
Bolsonaro no cercado,
Fazendo aglomeração.
Toda a boiada,
Ao seu lado festejando,
E a covide dizimando,
Muitos de nossa nação!
Com tudo isso,
Já passaram de dois anos,
E ninguém consegue um plano,
Pra dar fim essa miséria.
Pra o presidente,
Isso era como brincadeira,
A comer pastel na feira,
Misturado com a galera!
Com sua lábia,
Enganou os caminhoneiros,
Pelos estados brasileiros,
Uniram-se em um protesto.
Sempre arrogante,
Falando contra o supremo,
Foi tudo que aqui vemos,
Implicar contra o congresso!
Nessa loucura,
Quando a panela entornou,
Prontamente se desculpou,
Deixando o gado na mão.
Quem o apoiou,
Ficando decepcionados,
Chorando e desconsolados,
Nos cantos dessa nação!
Nossa Amazônia,
Provou o pior dos males,
No comando do tal Sales,
Está virando sertão,
Nossas riquezas,
Sendo entregue cada dia,
Da pátria a soberania,
Está mudando de mão!
A nossa pátria,
Sendo entregue as milícia,
E a interferência na policia,
Com a segurança indo mal.
Somos reféns,
Do tal crime organizado,
O mais pobre tá lascado,
Se chorar chia no pau!
E dessa forma,
Sem poder aquisitivo,
Amargamos o prejuízo,
Confiando em retardado.
Já são três anos,
Desse grande desgoverno,
Só louco terá o desejo,
Tê-lo de novo empossado!
Subindo tudo,
Com essa tal de inflação,
Nem o arroz e o feijão,
Nosso prato preferido.
Com essa alta,
Aumenta a fila do osso,
Com a corda no pescoço,
Não têm nem ovo cozido!
Gás de cozinha,
Os olhos da cara custando,
E a população chorando,
Pelos preços disparados.
Enquanto isso,
O louco chefe da nação,
Gasta enfim muito barão,
Só em leite condensado!
Enquanto o pobre,
Nem pode comprar costela,
Carcaça de frango e moela,
O governo gasta a nata.
Sua picanha.
Custa mais que mil reais,
Com todos seus generais,
Se fazendo nas mamatas!
Assim o gado,
Vai aos poucos acordando,
De conduta vão mudando,
Com os olhos na eleição.
E nas pesquisas,
O falso mito vai caindo,
E tantos se desiludindo,
Como esse tal de capitão!
Assim se diz,
Que em todo seu mandato,
Que o que vimos de fato,
Foi o tal mito passeando.
Pra se mostrar,
Deu uma de motociclista,
Só desfilando nas pistas,
Às leis do transito quebrando!
Agora a pouco,
Com a Bahia se acabando,
Tantos rios transbordando,
Na maior calamidade.
E o presidente,
Flagrado em lancha dançando,
Para o mundo se mostrando,
Rindo de felicidade!
Nossa torcida,
E que nesse próximo ano,
Deus possa mudar os planos,
Pra diminuir o sofrimento.
Que essa pobreza,
Está sem querer passando,
E a esperança se acabando,
Em angústias e lamentos!
Infelizmente,
Teremos ainda mais um ano,
Pra conviver com o desengano,
Com tristezas a isso descrevo.
Tendo esperança,
Que o povo tenha aprendido,
E todos que foram iludidos,
Não cometam o mesmo erro!
Que ano que vem,
Tenhamos dias melhores,
Que tantos olhos não chorem,
Tenhamos mais alegrias.
Que em cada lar,
Possam enfim está em paz,
Que a esperança e muito mais,
Venha a nós todos os dias!
Cosme B Araújo.
30/12/2021.