SOU MENINO QUE DENGAS!...
Na purificação da Água
Onde está o claro e o sabor!?
O que é que mata a sede
Da sede que eu tenho de você!?
E sigo no mirar dos teus olhos,
Na cor estonteante que fascina,
Me percebo nesse emaranhado,
Onde todas as formas
Que te formam e materializam
O teu ser.
Entre criança e homem,
Sou o teu menino que ninas,
Que senhas no teu colo...
Sou eterno carente
Das carícias tuas!