Autonomia de vida

Autonomia de vida

A poesia do Brasil pergunta.

A ciência tecnológica, a vida biológica.

A família, separa ou ajunta.

Qual o parâmetro da liberdade.

Qual a autonomia de vida, avaliam povo.

A vida paralela e a vida de verdade.

Pobreza, riquezas concentradas.

Diferenças, indiferenças, a pobreza massacrada.

Sim, cada um é caçador do eu.

Digam me, é tudo normal, pensa errado eu?

A política, a ciência tecnológica.

A religião da sociedade.

O que, quem é o Deus de cada um.

Uma sistemática que mexe com ego, vaidade.

Coração.

Indução.

Atração.

Repulsão.

Forças, pecado, perdão.

Inocentes, acusação.

Digam, perguntam se, culpados são?

Sofrimentos, segmentos.

Viril, prostituição.

Quem é o dono do cabaré.

O povo rebola por que quer?

Imaginem, essa inteligência artificial.

Aqui, uma frenética ansiedade.

Depressão e tal.

Enquanto os arquitetos projetam e manipulam.

A lancha, a nave espacial.

As ondas frequentes, ferindo coração e mente.

O Bolso, caráter, a questão.

A identidade, quem rege, quem somos, quem são.

No mundo paralelo e real, quem é dono da liberdade.

Quem detém o poder, que sufoca, massacra.

Escraviza e provoca prisão.

Satanás, diabo, capeta, o moderno coliseu.

Todos culpados?

Ou somos manipulados, pelo homem ateu?

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 02/11/2021
Código do texto: T7376675
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