Nosso Brasil adoecendo geral
Nosso Brasil adoecendo geral
No corpo, na mente, no novo, velho, o estado, a gente.
Reféns, uma multidão, novo sistema de escravidão.
Boi de piranha, povo rato de laboratório, gerações ameaçadas, mentes dominadas.
Geração quântica, a cirurgia remota, olhos e sinais no espaço aéreo, nas águas e subsolo.
Alguém pode abrir os olhos das câmeras ocultas, opa, as câmeras de Hitler não, sei que esses vampiros não suporta a cruz.
Delicado, invasão da privacidade, dormindo ou acordado, sonhos se tornando pesadelo.
Literalmente Brasil calado, literalmente abrir a boca é ser ameaçado.
Perigoso, inocente ser acusado.
Contudo, o suicídio da alma, ver, aceitar tudo calado.
Se houve, há, pela verdade, benevolência e amor, a condição de liberdade.
Por que não crê.
Porque aceitar ser escravizado.
Acho que sei, quem tem a voz, tem uma porção no bolso.
Que o semelhante vai ao tronco, ao porão, ao calabouço.
Individualidade, se um tem picanha, outro osso.
Cuidado gente, o mundo opressor, o predador pode ser traiçoeiro, todos estão sujeito, a ser ferido, atraído, pelo magnetismo da ganância, a vida artificial, sinais, com frequência de dor.
Giovane Silva Santos