NA PONTA DA PENA
NA PONTA DA PENA
Rabiscos misteriosos brotam na ponta das penas
Dos insólitos escritores/poetas ao sabor de inspirações
Corações que escancaram sabedorias e pensamentos
Em movimentos literatos que de imediatos invadem
Espaços por entre culturas de sábias literaturas!
Nascidos de sua percepção poética, versos e prosas
Regam os jardins floridos com pétalas poéticas...
Intrépidas investidas ao desafio de serem entendidas!
Suas escritas nascem na ponta das penas e desnudam
Dilemas das lides enternecidas de amor e carinhos...
Pergaminhos que registram sentimentos em empatias
Nas estrofes regadas com sabores dos versos...
Diversos instantes de mistérios que afastam a apatia
E lançam luzes por caminhos diversos...
Penas que valem a pena em mãos serenas!
Calígrafos do poeta na alquimia de sua escrita...
Letras que falam, louvam, apontam e indicam
Questionam, acusam, discutem e afirmam...
Numa química efervescente e borbulhante
Da astúcia de um poeta valente!
Jose Alfredo