O sistema da vida é como um poema subtendido e enigmático
O sistema da vida é como um poema subtendido e enigmático
Qual é a semelhança.
Meditar.
Talvez, ora, por sinal, lembrei.
O poema geralmente flerta uma mágica dança.
Um aperfeiçoar, conotação onde a sensibilidade avança.
E o sistema da vida. Emblemático.
Claro, fugaz, ora, ora meu filho, entende minha filha.
Tudo, tudo parece fugaz.
Porém se atentarmos, pelo teor do questionamento.
Ora, sempre haverá resposta, nunca e jamais, vão, quão significado a expressão.
A vida medita, o sistema intensifica.
O poema disciplina, o coração abre, recebe, preenche, e assim, cada palavra significa.
Entre calor e frio, o doce e amargo, o clima gira, como antenas eólicas, o vento traduz a poesia, conduzindo a de norte a sul, bem que o sistema globalizado, seria o coração do homem uma Coreia, um povo isolado.
É que recordo a mais ou menos dez anos antes, viajando pregressamente, a fé é inteligente, ou deveras a loucura de uma gente.
Meditando, orando, sim, que o peso nos filhinhos, falcões explorados.
As águias se renovam, muitas nem conseguem, também atravessa tempestades, fado pesado.
Concluindo, ao que o cajado do céu opera, real e evidente, claro se torne a nós, oh céu.
Pois a bagatela de engano, conduzindo um subtendido e paralelo plano, que tenha meu sangue no altar da vida, um pacto de desejo, anseio e sonho voraz, o Espírito Santo, pelo discernir e antever, persuadido pela expansão do altíssimo, oh, em nome de Jesus, não repita a desordem da manobra que seduz, ao qual produz, o engano, a prisão do inocente, enquanto o culpado, livre insano.
Giovane Silva Santos