O intento do homem tem sabor de engano

O intento do homem tem sabor de engano.

Ora, filha, filho meu.

Se a expressão de uma alma.

Tal qual o sangue ferve como o anseio seu.

Não é meramente, não é fomento da mente.

Não é conotação poética.

Não é a dor da vida sintética.

Como a semente.

Aquela que germina e o homem não sente.

O útero da vida a gerar.

Nem mesmo o instrumento não consegue se auto valorizar.

A mulher que se rende a serpente.

Não faça isso filhas.

Garanto.

O sonho da vida.

Que as vezes soa ardente.

A palavra que personifica Deus.

Onde por ela brotou o oriente e ocidente.

As constelações, a magnitude do além.

Além do infinito.

Talvez brasileiramente tipifica subtendido.

A interpretação, persuasão, sensibilidade do atrevido.

É que claramente, que o homem realmente não entende.

Vivifica, ora, assim seja misterioso.

Nesse contento, a graça além do forte vento.

Meu Deus, meu Jesus.

Do cálice que ninguém tá livre.

É doloroso, talvez.

Mas esta é a poesia que a mim seduz.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 24/05/2021
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