A misericórdia e a justiça
A misericórdia e a justiça
Sim, ambas são reais.
Uma chama, outra clama.
Ordem e progresso, quem pleiteia tais.
Ora, pressão, opressão, coação.
Donos das terras, produtores de guerras.
Como geme a natureza da nação.
A lei que burla a essência pura, gente, animais, gados nos currais.
A planta, a semente, o animal.
O que mais o laboratório deseja.
Soldados do futuro.
Raças de víboras voando nas paredes da invasão.
Um chip, um micro, uma partícula.
Receba sim, o sinal, tal manobra que não alcança o sobrenatural.
Algo diferente há, um tom, um dom, algo peculiar.
É que Deus de ontem, hoje o mesmo DNA.
Sacode, impõe, frustra a tecnologia cientifica religiosa.
Iota, Yocto, oh, quanta maravilha.
Misericórdia sim, Justiça também.
Se meu povo sangrou no tronco.
Se as mulheres do sangue da terra fora submetida.
Minhas crianças deturpadas e coagidas.
Ora, tal laboratório global, mundial, universal, papal, os vales do silício, os arquitetos da mentira.
Veja, pagou Jesus para sarar o mundo.
Pronto, o homem inventando cruz viajando nas sinapses.
O sangue oculto, as ondas sonoras, o vento e a poeira inteligente, as câmeras invisíveis infiltradas.
Se o povo paga, precisa receber por justiça.
Se recebe sem pagar, tá endividado.
A vacina, hum, tome da revelação.
Tome da condição.
Se a montanha se rompe através de um grão.
Imagine a força meditada na soma da fé de cada um.
Que viveu e vive as torturas milenar.
A palavra é apocalipse vigorar.
Se é matar e morrer.
Salve se quem puder.
Giovane Silva Santos