Quem é a sociedade, quem é o povo?

Quem é a sociedade, quem é o povo?

Indagação, conotação.

Essência, real, natural, artificial, virtual.

O sistema que dá calafrio, vulcão.

Aquece a energia, vigia, disciplina, opressão.

A vida artificial, laboratório da colisão.

Desafiar o altíssimo é loucura viva, fatal, mortal.

Não aceito esse intento sufocante.

O martelo que usa inocente como errante.

Que constrói e articula a vida marginal.

Intento opressor, vida paralela.

Quantos presidentes existem.

Quantos ataques o povo resiste.

Quem é a sociedade, são estes donos do laboratório.

Quem é o povo, reféns, prisioneiros, subordinados e tal

Bem sei que muitos negociam no câmbio negro.

A moeda, escambo de troca.

Ora, que o engano não me alcance.

Sim, que o oculto não me dane.

Veja, que o desafio intento desse sistema.

Não, as artimanhas não crie dilemas.

Então, o cajado, a arca, as tribos.

As tábuas, o cordeiro, a cruz.

A queda das muralhas, o maná do céu.

A Sarça, a queda de faraó.

Enfim, do sobrenatural que falo.

A este me rendo e calo.

Outrossim, aliança que manipula.

Não, então esquadrinha e veja meu coração senhor.

Veja o coração do Brasil, veja o que corre no sangue.

Examina minuciosamente cada implante na mente.

És somente tu oh pai, pelo nome de Jesus.

Que pode frustrar a esquizofrenia que tenta controlar, conduzir teus filhos à margem do engano.

Pois o juízo, a espada do homem é covarde e diabólica.

Entrego meu respirar no teu colo oh pai.

Que posso fazer eu para ajuda-lo nesse intento.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 22/05/2021
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