A vida, dois caminhos
A vida, dois caminhos
A caminhada é inevitável.
O homem, o errar é provável.
Aceitar, ora, ora, e jamais aceita.
Pois é no sangue da essência mais natural que se deleita.
Porque, como assim.
Corre em mim e em ti.
O imundo tenta implantar na veia de cada sonho.
Veja, até outro dia, eu mesmo não sabia.
Como é puro, claro e transparente.
O que vem do altar do senhor.
Lá, sim, o sangue sacrificado não está escondido.
Porém a sagacidade, o marginal sangue oculto.
Implantado e cobrado, tentando desviar o homem do reto caminho, o pesadelo, o vulto.
Sim, o tumor da vida, mas limitar a colocar o nome do inimigo do povo, do estado, dos céus, ele é astuto.
Bom, é que muito se gera medo.
Dúvida.
Decisão perante o trajeto, o enredo.
Da vida o respirar contínuo.
Quem irá revelar o segredo.
As partículas implantadas na escuridão.
O DNA, o que o homem tenta modificar.
Implantar o sistema, o esquema secular.
Ora, ora, ora, se houver sujeira, ora vão se frustrar.
Giovane Silva Santos