BLOBAL, MUNDIAL, UNIVERSAL
Global, mundial, universal.
Que transcende a imaginação.
O que existe desde a antiga civilização.
A guerra, o poder, a disputa de cada nação.
Porque não se despir, os segredos mais profundos.
Do que o senhor permite.
O homem condutor da ordem e submundo.
É, tá escrito, o segredo do senhor é dado aos que o temem.
E o poder continua regendo.
Multidão sofrendo.
A ignorância dos que gemem.
Espiritualidade e tal.
Aqui com meus botões.
Existe o mecanismo no laboratório.
Espirito Santo fabricado no escritório.
O pensar é meu?
Até onde a persuasão dos bits, das ondas cerebrais, dos micro dos micros robôs viajando na veia.
Diz do dez por cento.
Minha mente é tão pobre.
Menos que 0011
Pois é, o devorador que achou graça desse fraco nobre.
As portas do céus sem medidas.
A prostituta prega castidade.
O eterno sobrenatural dono da vida.
Assim deveria se reger perante a palavra lida.
Os segredos entre a vida e a morte.
O homem que se acha juiz de sul a norte.
Mesmo fabricando Doly, e a vida no laboratório.
Um chip no defunto, ingenuidade, perca, ilusão, a sabedoria, o saber irrisório.
Do nascer e morrer.
Um trâmite desafiador.
Entregar loucamente na fé.
Isso é inteligente.
Acontece o que acontecer.
Até porque.
É loucura os atos do poder dessa gente.
Global, mundial, universal.
O mundo e a globalização.
A primícia do coração é o primeiro mandamento.
Mais vivemos outro fundamento.
Um tribunal sem justiça.
A ignorância querendo ser artista.
Falo na minha poesia.
De uma experiência de uma vida ceifada.
A dor é maior.
Quando medito o que vejo e sinto.
Muitos e muitos vivem nesse limiar.
Talvez seja para a gloria do senhor manifestar.
A família, a plenitude da humildade, o intento da solidariedade, o fundamento de amor ignorado.
Do tudo, de quem não é nada, no meu cantinho essa poesia, se é fantasia, ou crime todo dia de uma vida globalizada.
Giovane Silva Santos